– Ver: syndesmotic entorse
– Anatomia:
– syndesmosis é composta de ântero-inferior do ligamento tibiofibular, ligamento interósseo, e
posterior-inferior fibular inferior transversal do ligamento tibiofibular, e ligamento interósseo;
– estas estabilizar o encaixe por oposição a fíbula na incisura fibular (incisura fibularis tibiae);
– seção anterior ligamento tibiofibular resultados em diástase de 2,3 mm;
– seção anterior ligamento tibiofibular e ligamento interósseo resultará em diástase de 4,5 mm;
– quando todos os 3 ligamentos são seccionadas, diástase medidas 7.3 mm;
– syndesmotic lesões são incomuns na deslocadas Weber B fraturas;
– no estudo anatômico por Snedden MH e Karité JP, os autores observaram que o ligamento interósseo, pode ter uma variável
anexo em fibula, diferindo entre espécimes em sua distância acima sinovial reflexão conjunta ou de linha;
– low fibula frx would disrupt interosseous ligament, can explain anatomic basis for infrequent diastasis in these ankle frxs;
– ref: Diastasis With Low Distal Fibula Fractures: An Anatomic Rationale.
– Injury Patterns:
– isolated syndesmotic injury:
– syndesmotic injury & fibular frx;
– w/ syndesmosis & fibula disruption, talus can shift laterally 2 to 3 mm, even w/ deep deltoid ligament intact;
– syndesmotic injury + medial injury:
– > 3 mm displacement indicates that either the deep deltoid ligament or medial malleolus must be disrupted;
– if medial malleolus is frxed & deltoid ligament is intact, rigid fixation of fibula & tibia should make
syndesmosis fixation unnecessary;
– posterior malleolus fracture
– fixation of posterior malleolar fractures will make syndesmotic reduction and fixation easier;
– Objective Diagnosis of Syndesmotic Injury and Indications for Syndesmotic Fixation:
– Opções de Tratamento Cirúrgico:
– redução de syndesmosis (teoria e técnica cirúrgica)
– fixação técnicas:
– parafuso de inserção técnica para snydesmotic fixação
– k arame de fixação:
– dois 1,5 mm K fios podem ser inseridos obliquamente em todo o distal tibio-fibular syndesmosis;
– é menos rígida forma de fixação, que permite mais fisiológica tornozelo função, e não exige início de HW remoção;
– reparação de ligamento deltóide:
– ref: Reparação de Ligamento Deltóide Versus Syndesmotic Fixação em Bimalleolar Equivalente Tornozelo Fraturas.
– sutura de fixação (w/ sutura botão):
– envolve a criação de dois pequenos furos através da fíbula e a tíbia (separados 7-10 mm) acima do tornozelo syndesmosis
(entre 2 a 5 cm), através do qual é transmitido um único Nº 5 Ethibond de sutura para formar um loop;
– a sutura é amarrado sobre a fíbula, garantindo a fíbula para a tíbia;
vantagens: não há necessidade de remoção de hardware e nem há risco de falha de hardware;
– no estudo de Miller RS, et al (1999), a técnica de sutura mostrou características de resistência similares a tricortical parafuso
fixação de técnicas de;
– references:
– Comparison of tricortical screw fixation versus a modified suture construct for fixation of ankle syndesmosis injury:
– Repair of the tibiofibular syndesmosis with a flexible implant.
– Comparison of a Novel FiberWire-Button Construct versus Metallic Screw Fixation in a Syndesmotic Injury Model
– Randomized Trial Comparing Suture Button with Single Syndesmotic Screw for Syndesmosis Injury
Long-term Results After Ankle Syndesmosis Injuries.Examination and Repair of the AITFL in Transmalleolar Fractures. resultado após fixação de fraturas no tornozelo com uma lesão na sindesmose: o efeito do parafuso da sindesmose.considerações mecânicas para o parafuso de sindesmose. Um estudo de cadáveres.
fractura Distal da tíbia após remoção do parafuso sindesmótico: uma complicação adversa
The management of acute distal tibio-fibular syndesmotic injuries: Results of a nationwide survey.treatment Operative of syndesmotic disruptions without use of a syndesmotic screw: a prospective clinical study.