carbono-13

cinco formas isotópicas do elemento carbono são conhecidas, com pesos atómicos entre 10 e 14. Dois deles, C12 e C13, existem de forma estável na natureza, enquanto os outros são radioativos, e são conhecidos por nós somente através de sua produção em várias reações nucleares. O recente grande desenvolvimento nas técnicas de separação de isótopos tornou possível produzir quantidades substanciais de compostos de carbono em que a razão C3 para C12 foi aumentada muito além da característica 1.1 para 98.9 do carbono natural. Isto será importante na pesquisa química e biológica, para C13, sendo quimicamente o mesmo que o carbono natural, mas distinguível dele pelas técnicas sensíveis da masspectrografia, pode ser usado como um ‘tracer para seguir a história dos átomos de carbono em sua passagem através de reações químicas e bioquímicas. Por exemplo, se uma pequena quantidade de açúcar enriquecido em C13 for ingerida ou injectada num animal, a distribuição e o estado da combinação química do carbono desta dose específica podem ser determinados através da medição da relação C13-C12 dos espécimes adequados retirados do animal numa data posterior. A importância do C13 é ainda maior porque dois dos três isótopos radioativos de decaimento de carbono muito rapidamente para serem marcadores adequados, enquanto o restante (C14) tem uma vida tão longa (3.000 anos) que sua detecção por métodos radioativos é relativamente insensível.

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